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Ao entrar no mosteiro, os monges lavam as mãos dos dois visitantes, os quais são nossas personagens principais: Adso de Melk, um noviço, e William de Baskerville, um monge franciscano. Logo em seguida, o portão é fechado. Evidencia-se, assim, uma segunda antítese: o ato de lavar as mãos poderia ser explicado como um ato de purificação e libertação do que está no mundo lá fora; já a imagem do portão se fechando parece ser também um signo para o enclausuramento não só dos homens no mosteiro como em si mesmos. Essas imagens poderiam ser explicadas através da decodificação dos sinais a que elas remetem, funcionando como signos que permitem auxiliar na compreensão do que é comunicado. Na cena seguinte, o abade (Michae
Ao entrar no mosteiro, os monges lavam as mãos dos dois visitantes, os quais são nossas personagens principais: Adso de Melk, um noviço, e William de Baskerville, um monge franciscano. Logo em seguida, o portão é fechado. Evidencia-se, assim, uma segunda antítese: o ato de lavar as mãos poderia ser explicado como um ato de purificação e libertação do que está no mundo lá fora; já a imagem do portão se fechando parece ser também um signo para o enclausuramento não só dos homens no mosteiro como em si mesmos. Essas imagens poderiam ser explicadas através da decodificação dos sinais a que elas remetem, funcionando como signos que permitem auxiliar na compreensão do que é comunicado. Na cena seguinte, o abade (MichaeAo entrar no mosteiro, os monges lavam as mãos dos dois visitantes, os quais são nossas personagens principais: Adso de Melk, um noviço, e William de Baskerville, um monge franciscano. Logo em seguida, o portão é fechado. Evidencia-se, assim, uma segunda antítese: o ato de lavar as mãos poderia ser explicado como um ato de purificação e libertação do que está no mundo lá fora; já a imagem do portão se fechando parece ser também um signo para o enclausuramento não só dos homens no mosteiro como em

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