Feudalismo nas cidades invisiveis

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Ítalo Calvino, em toda sua obra, cita as farturas das cidades. A fartura era uma das preocupações do homem medieval, pois, se algo estivesse faltando, era um sinal de que Deus não estava baixando misericórdia sobre os homens. No império de Kublai Khan havia estátuas dos deuses na porta dos templos medievais, cada qual representado com seus atributos, pelos quais os fiéis podiam reconhecê-los e orar adequadamente. Nos tempos medievais, acreditava-se muito no misticismo, onde a explicação era baseada no ato divino. Mais especificamente, no grupo das “Cidades e os Símbolos”, Marco Polo destaca os símbolos das cidades, seus signos, que são exatamente as bases dessa cidade imaginária.
No comércio, o centro da cidade é o local mais procurado, os vendedores expunham suas mercadorias em suas bancas nas feiras medievais e cada uma valia como um símbolo de outras coisas como, por exemplo: a tira bordada para a testa significava elegância, a liteira dourada, poder; os volume de Arrevóis, sabedoria. As Cidades e os Símbolos (Olívia principalmente) eram ricas de mercadorias e de lucros.
As cidades da Idade Media davam grande importância aos rios e mares para o comercio, transportação mercadorias, para transportação de pessoas e para o fornecimento de alimentos. O que ítalo Calvino citou nas cidades, a presença de rios e mares que tinha grande importância para cidade, um exemplo é a Ipásia, Olívia. Ele também fala das pessoas que trabalhavam com os navios e barcos.
Alguns caracteres gerais (físicos) das cidades medievais são mostrados na obra: cada cidade é dividida em bairros, que por sua vez têm sua fisionomia individual e são compactos, com ruas e ruelas, e as casas geralmente são altas; toda cidade deve ter um cinturão de muros, os tais burgos, para “se defender” do mundo exterior e, dentro desses muros, um aspecto desordenado. Como em todo reino, o palácio real apresentava uma arquitetura belíssima e bem trabalhada ao estilo medieval. Ítalo Calvino cita da arquitetura

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