Ferramentas
Referencial Teórico
As sete ferramentas do controle de qualidade são: As Sete Ferramentas Básicas de Qualidade são uma designação dada a um jogo fixo de técnicas vívidas identificado como sendo muito útil em assuntos diagnosticando relacionado a qualidade. Elas são chamadas básicas porque são suficientes para pessoas com pouco treinamento formal em estatística, e porque podem ser usadas para resolver a maioria de assuntos relacionados à qualidade. Ishikawa observou que embora nem todos os problemas pudessem ser resolvidos por essas ferramentas, ao menos 95% poderiam ser, e que qualquer trabalhador fabril poderia efetivamente utilizá-las. Embora algumas dessas ferramentas já fossem conhecidas havia algum tempo, Ishikawa as organizou especificamente para aperfeiçoar o Controle de Qualidade Industrial na década de 1960. Talvez o alcance maior dessas ferramentas tenha sido a instrução dos Círculos de Controle de Qualidade (CCQ). Seu sucesso surpreendeu a todos, especialmente quando foram exportados do Japão para o ocidente. Esse aspecto essencial do Gerenciamento da Qualidade foi responsável por muitos dos acréscimos na qualidade dos produtos japoneses, e posteriormente muitos dos produtos e serviços de classe mundial, durante as últimas três décadas.
Autores Renomados Citação
O sistema de ferramentas da qualidade de uma empresa é o conjunto das atividades de planejamento, execução e controle da qualidade de produtos e processos, de acordo com planejamento, execução e controle da qualidade de produtos e processos, acordo com Silva Jr. et al (1997). Para uma melhor compreensão do significado dos sistemas de gestão da qualidade, e para atender às exigências metodológicas deste trabalho, faz-se necessária a definição da categoria processo. Harrington (1991) define processo como sendo qualquer atividade ou conjunto de atividades que toma uma entrada (informação, materiais), adiciona valor a ela e fornece uma saída a um cliente específico.
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