Fenomenologia e Existencialismo

O artigo Fenomenologia e Existencialismo: articulando nexos, costurando sentidos, aborda as considerações sobre o Existencialismo e a Fenomenologia, o seu contexto histórico, as noções que norteiam essas correntes teóricas, bem como, a dificuldade de se adotar um termo que possa atribuir à vasta gama de concepções criadas por cada autor dessas correntes, trata-se realmente de uma costura, assim como propõe seu título, ao buscar em diversos autores o seu sentido.
Para iniciar é importante entender o conceito de Fenomenologia e Existencialismo.
A “atitude fenomenológica” constituiu-se por ser um dos princípios base da prática fenomenológica por unir pensadores e pesquisadores.
O estudo da subjetividade humana em sua essência contribui para a compreensão da relação entre homem e mundo a partir da sua existência
Segundo CABRAL & NICK (2006), Fenomenologia se propõe a tratar o subjetivo, dos fenômenos e dos objetos como objetos, os dados de estudo são necessariamente o produto dos métodos usados durante observação, a fenomenologia vem aceitar o objeto como o sujeito a percebe. Para definir Existencialismo, os autores colocam como um importante movimento filosófico e literário cujo os princípios básicos estão norteados em torno da preocupação com a existência do homem, sua situação no mundo, sua liberdade de escolha de objetivos e projetos, bem como, o seu significado de vida.
Diante do exposto podemos considerar que a fenomenologia trabalha com as estruturas da consciência, pois seu objetivo de estudo é analisar o conhecimento por meio da consciência, por se acreditar que a consciência é o fenômeno. Quanto ao existencialismo, fica evidente a preocupação em focar no sentido de existência do indivíduo, como ele se coloca e relaciona com o mundo no qual se insere.
Retomando o artigo, a autora aborda o surgimento do movimento fenomenológico e o existencialismo na abordagem do ser e seus múltiplos.
No que se diz respeito ao movimento fenomenológico como se referiu