FeminismoAborto

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Feminismo e o direito ao aborto
EQUIPE:
Benjamim Borges - RA - 151531002
Stephanny Barreto - RA - 1515310509
Richardson A. F. de Souza - RA - 1515310023
Wilson Neto -RA - 1515310024
Jackson Gomes -RA - 1515310011
Raí Santos da Soledade RA - 1515310512
Matheus de Oliveira MArques RA Jéssica Lopes da Silva Tavares RA – 1515310513
Gabriel Faraco de Andrade Rodrigues - RA - 1515310009

Feminismo


Mulheres estiveram renegadas ao ambiente doméstico.



Subalternas ao poder das figuras do pai e do marido.







A limitação do ir e do vir era a mais clara manifestação do lugar ocupado pelo feminino.
Governo imperial reconhece a necessidade de educação da população feminina.
O conhecimento não passava de instrumento de reconhecimento das mulheres.

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O papel desempenhado pela mulher se amplia no século
XX, quando algumas destas se inseriram em uma sociedade industrial.
Em 1934, o voto feminino fora reconhecido pelo governo de Getúlio Vargas.
Mesmo sob o contexto da ditadura, as mulheres passaram a se organizar para questionarem mais profundamente seu papel assumido na sociedade.

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O feminismo brasileiro avançou, nessas três últimas décadas, garantindo direitos constitucionais e novos espaços de atuação.
Vem contribuindo, para mudanças nos valores e atitudes referentes ao acesso das mulheres ao ensino superior, à conquista da independência econômica, ao direito a uma vida sem violência e à autonomia sobre o corpo.

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A luta pela equidade entre os gêneros acabou criando dilemas significativos em relação à mulher feminista.
Lutar pelos direitos da mulher, parecia ser a demonstração que a mulher poderia simplesmente assumir os mesmos lugares e comportamentos antes privados ao mundo masculino. A subjetividade feminina era deixada de lado para favorecer um ideal de que a “verdadeira feminista” deveria ser combativa e, ao mesmo tempo, embrutecida.

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O outro lado “Women Against Feminism”:


"Eu não preciso de

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