Felicit

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Muito se fala sobre a importância de se trabalhar em um ambiente agradável e feliz. Seja qual for o segmento da empresa, a proposta atual do “emprego dos sonhos” é alcançar o chamado “quociente de felicidade”. Mas será que existe mesmo uma fórmula matemática para alcançar essa plenitude?

Talvez a pergunta certa seja: será que essa plenitude de fato existe, diante de uma realidade onde gerações e classes sociais se misturam, com diferentes aspirações e interesses? Alguns especialistas em Recursos Humanos dão dicas sobre o assunto.
João foi contratado para trabalhar na área operacional de uma das principais gráficas do estado de São Paulo. Formado em Administração de Empresas, ele abriu mão do “conforto” do escritório para voltar a por a “mão na massa”.

Mas ele estava desempregado há quase um ano, então não se conteve de felicidade com o novo emprego e os benefícios. Pelo menos, na primeira semana. Logo vieram os poréns: o salário que não compensava o esforço físico; as horas extras quase obrigatórias e, segundo ele, mal remuneradas; a falta de reconhecimento de seus superiores. Bastaram alguns dias para que João se sentisse novamente infeliz e começasse a fazer parte do comitê de reivindicações da empresa.

A história de João é um exemplo do que acontece diariamente na maior parte das empresas do país. Lidar com o sentimento de frustração não é tarefa fácil, já que atingir o equilíbrio parece quase impossível quando se trata de pessoas diferentes, com necessidades diferentes. Adriana Oliveira, coordenadora de recursos humanos e coaching na Prol Editora Gráfica, tem que lidar com situações como esta todos os dias. “É impossível agradar integralmente 1.500 funcionários. O que tentamos fazer é desenvolver práticas que os façam sentir-se mais valorizados e otimistas com relação ao crescimento profissional e pessoal aqui dentro”, revela. As práticas em questão envolvem programas de capacitação profissional, campanhas de promoção interna, planos de carreira,

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