Felicidade

UNICAP
DIREITO
HUMANIDADE E TRANSCEDENCIA
ERMANO RODRIGUES
ME2
MATEUS ALECRIM

ANALISE DO TEXTO “A FELICIDADE E O BEM” DE LUCIANO ZAJDSZNAJDER

No que diz respeito à felicidade, o autor determina sua natureza e suas formas de realização, assim como focaliza e define aspectos que se encontram interligados a ela: a realização humana, o ajuste e a duração. Quanto ao bem, o autor aborda sua definição e a dificuldade para se definir ‘bem’ e a sua compreensão como um todo.
A felicidade hoje, é vista com bastante desconfiança e ceticismo, atribuindo à esse conceito a ideia de bucolismo, além disso, pode-se afirmar que a felicidade é ao mesmo tempo fácil e difícil de ser alcançada, fácil porque ela não precisa de coisas complexas, uma simples paisagem, uma boa companhia podem representar felicidade, e difícil porque a mídia divulga casos de felicidade extremamente racionados (crimes, dor)
O pensamento utópico de que a felicidade precisa ser perfeita e completa se extinguiu, a felicidade não é um estado concreto, definitivo a ser alcançado, ela também não depende dos fatos serem perfeitos.
Faz-se duas formas ‘não aceitáveis’ de se entender a felicidade: entende-la de um modo inteiramente formal e vazio (atingimento dos desejos) que facilmente produz paradoxos porque precisam ter alguma característica e a de especificar os desejos tambem não serve, pois a diferença entre as pessoas é muito grande. O meio termo dessas duas formas seria a forma ‘ideal’ de se entender a felicidade: a realização de desejos em termos da vida humana como um todo.
Na verdade, o problema não é a especificidade do desejo e sim na expectativa que é criada em cima disso, que não se realiza completamente. Ou seja, a busca pela felicidade seria sempre frustrada.
Assim, o desejo frustrado é um ‘ponto de passagem’ da felicidade a outros estados, embora essa seja uma visão pragmática, não significa dizer que ela abrange inteiramente as questões levantadas, ela apenas permite introduzir a