Feigenbaum 2

(introdução)
Para falarmos de Armand Victor Feigenbaum e sua contribuição para a área da qualidade, não poderíamos nos ater apenas a leitura de suas obras pois esta prática não nos colocaria como observadores e sim aprendizes de seus conceitos, que, por estarem bem especificados limitariam nossa atuação de pesquisa a qual tem o intuito de fazer-nos entender como pensava Feigenbaum a respeito da qualidade, mais especificamente do Controle da Qualidade Total (seu destaque) . Assim, efetuando a leitura analítica visando uma apresentação, focamo-nos em pontos que consideramos relevantes para explanação, acreditando que o atual seminário possibilitará além do conhecimento, a comparação entre os diversos autores da qualidade.

(conteúdo)
Na obra “Controle da Qualidade Total” 40a edição, Feigenbaum faz menção em seu capítulo 9 sobre a função da educação para a qualidade.
Resalta que uma empresa deve desenvolver em todas as funções e níveis os conhecimentos e habilidades visando a qualidade para o consumidor sendo esta prática já recorrente e portanto não uma inovação.
Considera que grande parte do aprendizado na qualidade (atitudes) valendo em amplitude de conhecimento e habilidades ocorre informalmente e de maneira imperceptível no decorrer de um dia regular de um funcionário.
São assimilados em partes;
Na adaptação ao trabalho pela experiência
Nos contatos diários entre operador e supervisor
Nas discussões entre colegas
Segundo o autor os meios para obtenção da educação para a qualidade sofrem grande variação ao longo do tempo.
Cita também que a única certeza quanto aos problemas da qualidade é que os conteúdos alteram-se continuamente. Deste modo as soluções para os problemas da qualidade será um livro com constantes edições e que o capítulo final nunca será escrito.
Em sua visão a educação nunca termina para as empresas agressivas e sadias cujos produtos competem de forma efetiva na rápida evolução do mercado moderno.