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Feedback para desenvolver equipes produtivas

O autoconhecimento só pode ser obtido com ajuda dos outros, por meio de ‘feedback’, o qual precisa ser elaborado para a auto-aceitação de componentes do ‘eu cego’. Prof. Fela Moscovici

O tema não é novo. Nem por isso deixa de ser relevante e atual, porque sua prática entre nós não é usual. Muitos ainda confundem feedback, o famoso retorno concedido a alguém sobre algo que aconteceu, com crítica.

A primeira palestra que fiz sobre esse tema foi em um clube de serviços, em 1987. Neste ano, no mês de setembro, fui surpreendido pela seguinte colocação de uma gerente de banco sobre o tema: Se ‘feedback’ é bom, por que eu tenho de oferecê-lo? Aqui surgiu a motivação para retornar ao tema.

Alguns sabem, e todos têm uma noção intuitiva do tempo aplicado na comunicação. 75% do tempo do executivo é destinado à comunicação. Nem toda comunicação é feedback, mas, se for um executivo eficiente e eficaz, parcela significativa será aplicada a dar e a receber feedback. Os 25% restantes são gastos executando atividades decorrentes da comunicação.

A gerente do banco mencionada deve ter sido informada, como a maioria dos executivos que já participaram de treinamento sobre feedback, de que este contribui para o crescimento do outro como pessoa e como profissional. Com esse conceito, a colocação da executiva mencionada até que tem algum sentido: em um mundo tão competitivo de empregos sumindo a cada dia, é difícil que ela tenha interesse em que alguém cresça para disputar sua posição na empresa.

Aqui apresento uma contribuição para que se utilize essa competência essencial no processo de crescimento dos seres humanos e para a formação e manutenção de equipes de alta performance com elevada qualidade de vida. Cabe aqui agradecer à professora Fela Moscovici pela grande contribuição que me deu como professora e incentivadora das técnicas do trabalho em equipe. Garimpei, em sua clássica obra Desenvolvimento Interpessoal, grande

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