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Augusto tem 57 anos e trabalha como caminhoneiro, profissão que herdou do pai falecido após inúmeros tratamentos para uma neoplasia maligna gengival da arcada superior. Na ultima viagem dormiu ao volante e bateu o caminhão, como não usava cinto de segurança, bateu o rosto fortemente contra o para brisa e sofreu fratura na hemiparte direita do crânio e da face com luxação da articulação móvel localizada nessa região . Acontece que Augusto sempre foi um fumante inveterado, com péssima HB, cáries em nível de dentina, possuía U.D 36/37 como raízes residuais. Além disso, apresentava perda óssea horizontal generalizada com mobilidade grau 2 em algumas U.D. Parte da sua gengiva livre e inserida estava sangrando à escovação , edemaciada e com ulcera indolor há mais de 15 dias. Após o trauma , na consulta com o dentista Rafael foi informado da sua situação bucal e da necessidade da realização de uma TC cone beam. Como novo cirurgião dentista de Augusto, faça uma avaliação e estabeleça conduta para esse caso clínico.

Sabe-se que o tabaco é um dos fatores para o desenvolvimento do câncer de boca e seu Augusto aos 57 anos sempre foi um fumante inveterado, da qual apresenta uma lesão indolor, e além disso, possui uma doença herdada de seu pai a qual se define como neoplasia maligna gengival (tumor). Diante esses fatores, qual a probabilidade dessa lesão desenvolver um câncer e qual a influencia o cigarro tem da mesma, e se a doença herdade pelo seu pai possui tratamento?

Objetivo: Compreender qual a probabilidade do paciente desenvolver um câncer. Hipótese: O cigarro é um indício para o diagnóstico do câncer. Assim, quando o paciente apresenta uma mancha indolor na mucosa jugal, o cirurgião-dentista pode suspeitar de uma neoplasia maligna.
Por meio da observação de pacientes com mancha na mucosa jugal, é possível estabelecer uma probabilidade em relação ao aparecimento de câncer bucal

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