FEB - Celso Furtado

898 palavras 4 páginas
- cap. 16: O Maranhão e a falsa euforia do fim da época colonial –

Último quartel do século XVIII: dificuldades para a colônia
Valor do açúcar em decadência
Baixos níveis de exportação aurífera
Provavelmente o pior nível de renda per capita de todo o período colonial
Decadência do sistema jesuítico na Amazônia

Frágil articulação entre os sistemas econômicos (dentre os quais destaca-se o ouro, o açúcar e o Maranhão)
Ao ouro, ligava-se a pecuária sulina

Maranhão vê acompanhada na decadência jesuítica, com a ajuda de Pombal, uma política de desenvolvimento da sua região
Convulsões no contexto internacional facilitam a prosperidade da plantação de algodão e de arroz

Com a queda do Haiti e a Revolução Francesa, açúcar ganha nova etapa de prosperidade

Superado esse cenário de conflitos internacionais, entretanto, essa falsa euforia desaparecerá rapidamente

- cap. 17: Passivo colonial, crise financeira e instabilidade política –

Processo de independência brasileiro
Tratados com a Inglaterra (dependência econômica)
Senhores da agricultura concretizarão seu maior poder político quando da abdicação de Dom Pedro em 1831: desaparecimento do entreposto lusitano trouxe grandes benefícios para as exportações (baixas de preço, facilidades de crédito, etc.)
Ainda não havia no Brasil uma classe comerciante de importância

Conflitos entre os agricultores e a Inglaterra se dão pela falta de coerência do país com a sua ideologia liberal, aplicada unilateralmente e criando sérias dificuldades à economia brasileira

Visto que a principal fonte fiscal do governo brasileiro era a taxação sobre importações, a vantagem aduaneira concedida à Inglaterra foi especialmente dificultadora
Escassez de recursos financeiros levaria a coroa a taxar exportações e afetar os lucros dos senhores da grande agricultura
Pressão na balança de pagamentos é financiada principalmente com a emissão de moeda-papel, afetando a taxa de câmbio
Essa

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