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Os jesuítas no Brasil

Ao pisar no Brasil, a primeira ação tomada pelo navegador Pedro Álvares Cabral e seus tripulantes foi organizar uma missa que comemorava a chegada em novas terras. Nesse simples gesto, percebemos que os europeus não tinham somente um projeto de caráter econômico no Brasil. Sendo nação de forte fervor religioso católico, Portugal trouxe membros da Ordem de Jesus que teriam a incumbência de ampliar o número de fiéis no Novo Mundo.

O alvo primordial dessa conversão seriam os índios, que desde as primeiras anotações feitas por Pero Vaz de Caminha são descritos como povos inocentes que iriam se converter sem maiores problemas. A relação entre Estado e Igreja nessa época era próxima, na medida em que ambas empreendiam medidas que colaboravam com seus interesses mútuos. Enquanto os jesuítas tinham apoio na catequização dos nativos, o Estado contava com auxílio clerical na exploração do território e na administração.

Sob tal aspecto, devemos relembrar que o interesse da Igreja em ocupar e ocorridas na Europa do século XVI. Nessa época, as religiões protestantes surgiam evangelizar o Novo Mundo se dava também pelas várias transformações como uma alternativa ao milenar poderio religioso católico. Para reagir à significativa perda de fiéis, a Igreja aprovou a concepção da Ordem de Jesus, criada em 1534 por Inácio de Loyola, com objetivo de pregar o cristianismo nas Américas.

Seguindo atribuições diretas do rei Dom João III, o governador-geral, Tomé de Sousa, chegou ao Brasil em 1549 trazendo vários padres jesuítas que deveriam propagar a fé católica. Fundando colégios e missões pelo litoral e interior do Brasil, os jesuítas passaram a não só tratar da conversão dos nativos, bem como a administrar as principais instituições de ensino da época e auxiliar os mais importantes órgãos de administração e controle da metrópole.

Mesmo salientando o apoio oficial, não podemos deixar de falar dos conflitos que envolveram os jesuítas e os

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