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354 palavras 2 páginas
Bruno zevi saber ver a arquitectura
Gradualmente, a arquitectura vai sendo esquecida, vai-se tornando numa coisa banal para aqueles que estão de fora, que já a dão como um dado adquirido. Isto é, de certa forma, culpa dos arquitectos.
Arquitectos esses que pecam muitas vezes no que toca a transmitir a verdadeira essência da arquitectura. São incapazes de despertar emoções e sentimentos no seu público, incapazes de “dar vida” ao que criam. O motivo para tal parece ser o desinteresse desses mesmos arquitectos em espandir o seu conhecimento na área, no passado, nas origens da Arquitectura. Isso reflecte-se na forma como a sociedade vê a Arquitectura.
A arquitectura contemporânea deve ser tratada da mesma forma que a mais antiga das Arquitecturas, seguir as mesmas bases. Uma obra deve ser uma combinação do seu interior e exterior, uma combinação em armonia.
Um projecto arquitectónico deve ser entendido de dentro para fora.
E este aspecto é, de facto, muitas vezes esquecido. A Arquitectura é mais do que formas bonitas, ela vive de um entendimento entre o
Homem e a construção. Afinal, é no interior que o Homem habita, e não no exterior. Uma obra pode ser bem conseguida numa fase de construção no papel, mas o resultado final, já contruído, pode ser bem diferente. É por isso que é tão importante o interior, a interacção do Homem com este, compreendê-lo e estudá-lo. O interior não vive sem o exterior, nem o exterior sem o interior. O exterior desperta o nosso interesse, mas o interior tem o poder de nos fazer, ou não, apaixonar pela contrução.
A Arquitectura está em constante mudança e desenvolvimento.
Porém, continua a existir o problema dos métodos de representação.
A forma, o volume, as dimenções, são aspectos essenciais no processo de entendimento e precepção de uma obra, e com plantas, cortes, fachadas, fotografias, vão inevitavelmente perder-se aspectos essências da obra.
É essencial que consigamos visualizar espaços com a máxima

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