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MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
Capítulo 6 – Teoria Geral da Administração

“(...) Surge assim, acanhadamente (e que quase três milênios depois do surgimento da filosofia), um novo campo de conhecimento, que será explorado pelos pensadores-administradores (...)”
“(...) Viver no mundo de grupos, clubes, sociedades, e organizações multinacionais – sem este guia – é suicídio organizacional (...) Os primeiros teóricos da administração realizam uma das faces mais marcantes em todo o mundo, eles fazem uma breve reflexão entre a relação dos exércitos com as guerras. Carl von Clausewitz, general prussiano, fez a aproximação entre a arte de administrar e os exércitos. Harrington Emerson, engenheiro, prussiano, aplicou à organização ferroviária métodos de organização dos exércitos. Frank Gilbreth, engenheiro ajudou o exército americano na primeira guerra. Henri Fayol engenheiro de minas francês e um dos teóricos clássicos da ciência da administração, sendo o fundador da TGA (Teoria Geral da Administração) fez com que suas ideias fossem difundidas ao exercito do seu país. Assim como vários outros teóricos, teve suas ideias aplicadas nas guerras.
Segundo o livro Maquiavel na Administração de Gerald R. Griffin aplicam-se ideias politicas nas organizações empresariais do século XX, diz que obteve uma grande compreensão das organizações, propondo-se a transformar ideias em modernos princípios de administração. Maquiavel por resistir ao tempo, ele se implantou em muitos corações de todos empreendedores ou pretendentes. Griffin faz uma analogia entre as lutas e guerras com as reuniões de diretorias, ou seja, tudo aquilo que acontecia nas guerras antigamente, hoje, são como as reuniões de empresas, as disputas das guerras são as disputas organizacionais que ocorrem no mercado atual. As gangues são comparadas com os administradores, pelo fato de conseguirem aglomerar um grupo de pessoas em busca de um único objetivo,