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Fayol: a escola clássica, mas contemporânea
Bibliografia utilizada:
FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. São Paulo:
Atlas, 1984. 9. ed.
PRYOR, G. M.; TANEJA, S. Henry Fayol, practitioner and theoretician – revered and reviled. Journal of Management
History, vol. 16, n. 4, 2010, pp. 489-503.
BERTERO, C. O. Teoria das Organizações e Sociedades subdesenvolvidas. Revista de Administração de Administração de Empresas, São Paulo, vol. 32, n.3, pp. 14-28, jul./ago, 1992.
Prof.: Amon Narciso de Barros

02/2011.

Um pouco sobre o homem
• Cidadão francês, nasceu em 1841, na Turquia, filho de pais franceses. Morreu em 1925, em
Paris.
• Começou a trabalhar como engenheiro aos 19 anos e se tornou diretor de uma mineradora de carvão em 1888.
• À época que Fayol assumiu, a empresa beirava a falência, contudo ele foi bem sucedido em salvar a empresa usando técnicas de administração.

Sobre seu pensamento
• Quando analiza-se a teoria de Fayol, deve-se ter em mente que ele preencheu um espaço vazio, sobre o “como fazer” administrativo. • Fayol acreditava na possibilidade de haver princípios administrativos universais e que pudessem ser disseminados por todas as organizações.
• Esses princípios deveriam ser racionais e elaborados por pessoas instruídas.
• Neste sentido, diferentemente de Taylor que era reticente quanto à possibilidade do ensino da administração, Fayol defendia a prática.

• Fayol entende a empresa como um sistema de regras que justifica sua existência na medida em que atende aos seus objetivos básicos
(fornecer um determinado bem ou serviço).
• Acredita, ainda, que embora todas as pessoas tenham que ter capacidade administrativa e técnica, a proporção de uma e outra alterem-se de acordo com a posição na hierarquia.

Fayol e Taylor
• Enquanto a ênfase de taylor estava nas tarefas, fayol partia da visão macroscópica da organização, focando as funções de gerencimento e a estrutura organizacional. • Não