Fatores Ambientais de Sa de e Risco no Desporto

Escola Secundária Vitorino Nemésio
Disciplina de Educação Física

Fatores Ambientais de Saúde e Risco no Desporto

Filipe Meneses nº 5890
Pedro Faria nº 6617
10º B
Introdução

Do ponto de vista fisiológico, o exercício no calor é o stresse mais severo para um atleta.

O facto de que a maioria dos eventos desportivos são realizados em condições ambientais adversas, faz com que seja imperativo que os treinadores e a sua comissão técnica observem a intensidade das mudanças climáticas e entendam o quanto é importante a aclimação dos seus atletas quando competirem em ambientes quentes.

O desempenho desportivo é invariavelmente prejudicado quando efectuado em climas quentes, e pior ainda, o calor impõe sérios perigos para a saúde do atleta.

O acontecimento mais comum na maioria dos eventos desportivos é a temperatura ambiente elevada. Os atletas que normalmente vivem, treinam e competem em climas temperados, apresentam uma desvantagem significativa quando o evento é realizado em condições adversas de temperatura e com muita humidade.

O calor produzido como produto do metabolismo durante o exercício é dissipado da pele por convecção, radiação e evaporação. Em ambientes quentes, a dissipação do calor por convecção, radiação é mínima e a sobrecarga de calor produzida pelo exercício é dissipada pela evaporação. Em ambientes quentes e húmidos, a dissipação do calor pela evaporação é mínima, podendo ocorrer uma hipertermia progressiva.

Em Climas Quentes

Prática de exercícios em Climas Quentes

Cerca de 75% das trocas energéticas durante os exercícios são liberadas na forma de calor, que inevitavelmente promove um aumento da temperatura corporal. Em ambientes frios, a maior parte do calor produzido é rapidamente transferido para o ar, porém quando a temperatura ambiente é superior à temperatura corporal ganha-se calor, e a temperatura do corpo pode se elevar a níveis perigosos.

Em ambientes com elevada temperatura e baixa humidade, o único meio eficaz de perder