Família e trabalho na reestruturação produtiva: ausência de políticas de emprego e deterioração das condições de vida

1337 palavras 6 páginas
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 7

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 8

1 INTRODUÇÃO A família é uma instituição bastante em foco na modernidade em geral e vem sofrendo transformações desde os primórdios da sociedade. Temos mudanças como, a inversão de papéis, onde o patriarca que antes era o único provedor financeiro da família, agora se alia aos demais membros da casa para dividirem entre si as despesas peculiares a essa família. Mesmo com essas mudanças apresentadas na forma de conceber a instituição familiar, Roudinesco (2003) considera que a família não se dissolveu, mas somente passou por um processo de reformulação, possibilitando que as gerações e as famílias se reorganizassem de forma diferente, uma vez que, apesar de todas as alterações na forma de conceber e ver a família, esta instituição continua a ser até os dias de hoje objeto de desejo e reivindicação das mulheres, homens e filhos independentemente da idade, orientação sexual ou condição social. A família está inserida na sociedade, a sociedade por sua vez é composta de diferentes indivíduos que desempenham diversos papéis juntamente a outros indivíduos que dão suporte aos papéis desempenhados. Quando se considera que indivíduos desempenham papéis e que há outros indivíduos dando suporte aos papéis desempenhados, há que se pensar a respeito de como esses indivíduos se relacionam entre si. Em uma sociedade dita civilizada/desenvolvida, essas relações seguem algum tipo de protocolo. Os protocolos são gerados de acordo com alguma necessidade social. Da mesma forma que a sociedade se agiganta, e os papéis desempenhados dentro dela, os protocolos assumem formas de processos formais entre as instituições, donde o aparecimento das estruturas judiciais e estatais nas sociedades complexas. Um exemplo disso

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