familia e casamento

A evolução da família se da atraves do direitos e deveres, que revolucionou o governo da família organizada sobre a base patriarcal. Com essa evolução desaparece o poder marital, e a autocracia do chefe de família é substituída por um sistema em que as decisões devem ser tomada de comum acordo entre conviventes ou entre os conjuge, pois os tempos requerem que a mulher e o maridotenham os mesmo direitos e deveres referentes á sociedade convivencial ou conjugal (cf, art 226,+§5º, cc art 1511, parte final, 1565 a 1570, 1631, 1634, 1647, 1651 e 1724). O patriarcalismo não mais se ajusta com a época moderna, nem atende aos anceios do povo brasileiro; por isso, juridicamente, o poder do marido é substituído pela autoridade conjunta e indivisa, não sendo necessário a submissão legal da mulher. Há uma igualdade de funções a ser dividida igualmente entre ambos.
Vale dizer que outrora acumulava a função de colaboradora do marido e mantinha a chefia na direção material e moral da família, tendo em vista o interesse comum do casal e dos filhos, permitia que a mulher escolhesse o domicílio conjugal de acordo com o marido.
Com chegada do novo código civil dá ao casal um ´´poder de decisão``no que tange ao domicílio, que deverá ser fixado pelo o marido e mulher, e não mais unilateralmente pelo marido.
Ultrapassado o patriarcalismo, perdendo a sua hegemonia do poder marital e paterno, não há mais, diante do novo código civil, qualquer distinçao ou desigualdade de direitos e deveres entre marido e mulher ou companheiros pois em seus artigos não mais existem quaisquer diferenciações pessoais como patrimoniais, semelhantimente nenhuma distinção faz enter filhos legítimos, naturais e adotivos, quanto ao nome, direitos, poder familiar, alimentos e sucessão, permitindo ainda o reconhecimento de filhos havidos fora do casamento, veda designações descriminatória relativa a filiação. De modo que a única diferença entre as categorias de filiação seria o ingresso, ou não, no mundo