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A sociedade atual encontra-se imersa em inúmeros problemas, sejam eles físicos, sejam eles emocionais. Talvez boa parte destes problemas provenham da consolidação do capitalismo na sociedade brasileira, bem como no contexto mundial. Lojas, indústrias e o comércio em geral procuram, a todo o momento, oferecer meios e facilidades para que os indivíduos possam ter acesso às mais novas tecnologias produzidas em massa. Introjetam nos indivíduos necessidades não-necessarias1, que a todo o momento caem em desuso e são substituídas por novos aparatos tecnológicos, movimentando, assim, uma espécie de “circulo vicioso do capital”. Não há tempo para relações, realizações internas; ser feliz na atualidade, é poder comprar o que os outros compram e freqüentar lugares que os outros freqüentam. Contudo há também aqueles que condicionam suas vidas os problemas emocionais, familiares, religiosos e até mesmo existenciais.
O fato é que a maior parte das pessoas, em algum momento depara-se com o enfraquecimento de suas crenças particulares, sucumbindo tanto emocionalmente como fisicamente.
Acredito que a melhor forma de enfrentar tais problemas seja o engajamento proposto por Sartre no Sec. XX. Sartre concebe o homem como projeto, ou seja; somos responsáveis por aquilo que somos. De modo que ao realizar uma escolha, ao escolher o homem que deseja ser, o homem está julgando como todos os homens devem ser.

A sociedade atual encontra-se imersa em inúmeros problemas, sejam eles físicos, sejam eles emocionais. Talvez boa parte destes problemas provenham da consolidação do capitalismo na sociedade brasileira, bem como no contexto mundial. Lojas, indústrias e o comércio em geral procuram, a todo o momento, oferecer meios e facilidades para que os indivíduos possam ter acesso às mais novas tecnologias produzidas em massa. Introjetam nos indivíduos necessidades não-necessarias1, que a todo o momento caem em desuso e são substituídas por novos aparatos tecnológicos,