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A palavra suicídio foi utilizada pela primeira vez por Desfontaines, em 1737, e significa morte intencional auto infligida, isto é, quando a pessoa, por desejo de escapar de uma situação de sofrimento intenso, decide tirar sua própria vida.
O suicídio sempre foi foco de atenção da área da saúde. Este tema é considerado relevante, devido ao fato de ser uma das formas de violência contemporânea. Juntamente com homicídios e acidentes de transito, é um dos fatores para compreender a tendência autodestrutiva da sociedade (SOUZA & RASIA, 2006, p. 118). Portanto, a primeira causa de morte por violência no mundo não são os acidentes de transito, nem homicídios, nem conflitos, mas o suicídio.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) mostra, em várias publicações, que o suicídio tem aumentado trinta por cento nos últimos vinte e cinco anos.
Segundo CHRISTANTE (2010, p.32):
As mortes por suicídio aumentaram 60% nos últimos 45 anos, segundo a OMS. Quase um milhão de pessoas se mata todos os anos – em um universo até 20 vezes superior de tentativas. Na maioria dos países desenvolvidos, a violência auto-infligida é a primeira causa de morte não natural. No Brasil, ela ocupa a terceira posição – aqui as taxas de mortalidade por acidentes de trânsito e homicídios estão entre as maiores do mundo (CHRISTANTE, 2010, p.32).
Pode-se dizer que o suicídio está entre as dez principais causas de morte. A OMS registra suicídios a partir dos cinco anos de idade e isso é altamente impactante, já que pensar que uma criança de cinco anos de idade, está em processo de desenvolvimento cognitivo e emocional possa buscar intencionalmente uma alternativa para o seu sofrimento, tirando sua própria vida. Assim, é preciso dar atenção especial a esse problema.
O fenômeno suicídio não só mobiliza as emoções coletivas de uma sociedade, como adquire uma dimensão politica, ideológica e social em torno da perspectiva de vida, já que muitas vezes diversos fatores de contexto não permitem que essa

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