Extinção

- EXTINÇÃO

Luana Mufatto Novaes

20-04-15

RESUMO

Utilizamos o sujeito experimental (Sniffy), que é privado de comida por 48 horas, e colocado numa caixa (denominada caixa de Skinner). Ao invés de receber comida quando apertar a barra, que é posta na caixa, toda vez que ele apertar a barra ele não receba nada, fazendo com que ele aperte a barra novamente, varias vezes.
O rato com fome aprende que, para receber comida deve apertar a barra e assim faz freqüentemente. O objetivo foi condicioná-lo a extinção, fazendo com que ele busque um modo de receber comida, fazendo-o ficar muito agitado e buscando a pressão de barra para que receba o alimento.
Para podermos analisar como este afeta seu comportamento medimos a extinção, analisando o quanto o rato pressiona a barra. Todos os comportamentos foram anotados em uma fixa, medindo a pressão de barra e os comportamentos que o rato emitia ao longo do tempo. Anotando cada ação a cada minuto, total realizado no tempo de 30 minutos.
O rato parecia muito agitado, e ágil, ainda mais quando notava que não iria receber mais alimento, pressionava muitas vezes a barra ao longo dos segundos e de todo o experimento. Ficava se movimentando rapidamente e repetindo diversos movimentos. Andava muito pela caixa e pressionava diversas vezes a barra por um longo período. O objetivo foi observar relação entre estimulo, resposta e conseqüência que afeta o comportamento.

INTRODUÇÃO

A extinção pode ser definida enquanto um procedimento e enquanto um processo. Enquanto um procedimento, a extinção consiste na suspensão do reforço anteriormente liberado contingente a uma resposta e, consequentemente, na remoção da relação de dependência entre resposta e reforço. Enquanto um processo comportamental, a extinção ocorre quando o responder retorna aos níveis pré-condicionamento, i.e., ao nível operante. e.g., Catania, 1998/1999; Mackintosh, 1974; Skinner, 1938)

Para resolver esse problema, a terapia comportamental conta com