Exstencialismo

1553 palavras 7 páginas
Introdução
Neste trabalho abordarei o existencialismo e um humanismo na visão de Sartre e Kierkegaard. Para Sartre Deus não existe, ou seja, ele era um ateu, e para isso ele apresenta que o homem é responsável por si mesmo não tem uma pessoa acima do homem, os homens criaram o Deus a sua imagem e semelhança, se para ele Deus não existe tudo é permitido. Sartre usa também a sua tese que a existência precede a essência, e que não a nada que possamos chamar de natureza humana, a angustia que Sartre menciona que somos inteiramente livres, logo inteiramente responsáveis, apresentamos um sentimento de solidão que está na origem do desamparo e da angustia.
O existencialismo para Kierkegaard. Kierkegaard considerava-se um pensador religioso, ele não é manifestamente um humanista. É relativamente consensual ter sido Kierkegaard o primeiro existencialista.
Sartre
Em primeiro lugar o existencialismo era acusado de influenciar as pessoas a permanecerem no imobilismo do desespero, a ação é totalmente impossível nesse mundo isso numa filosofia contemplativa, já na filosofia burguesa aborda que a contemplação é um luxo, essas são fundamentalmente as criticas dos comunistas.
Para a critica dos marxistas o existencialismo seria uma filosofia que prega a contemplação, luxo burguês, e por católicos o existencialismo passa uma imagem negativa do ser humano “esquecemos o sorriso da criança” e por transformar a moral num reino de relatividade radical, por tirar Deus de cena. Ao contrário do que pensam, o existencialismo se caracterizará tanto por um humanismo, no sentido de que há uma construção da subjetividade humana.
A critica básica que nos fazem é ser pessimista, ou seja, tendo assim o lado negativo da vida humana. “A feiura é muito assimilada ao existencialismo e é por isso que dizem por sermos naturalista”. (pag 04)
Existem duas escolas existencialistas: o existencialismo cristão, onde coloca Jaspers e Gabriel Marcel e o ateu, onde coloca Heidegger ele próprio como

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