Exploração sexual infantil na amazônia

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EXPLORAÇÃO SEXUAL INFANTIL NA AMAZÔNIA Nesse texto iremos mostrar através de dados, o quanto a prostituição infantil cresce simultaneamente e proporcionalmente, na Amazônia, com relação ao descaso com que o Governo Federal dispensa aos crimes de devastação florestal, de biopirataria e de tráfico de drogas e de armas. A prostituição infantil aumenta até nas grandes cidades da floresta amazônica, que lideram a arrecadação de impostos e royalties de gás, petróleo, bauxita e minério e que possuem empresas como a Alcoa, Vale e Petrobrás que tem intenções mas não possuem objetivos práticos para a resolução de tal situação. Iremos, também, verificar como relato esse tipo de crime nos municípios de Coari e especificamente de um caso, em Roraima, ocorrido com uma garota e que virou escândalo nacional. Os Municípios de Coari (AM), Juriti e Parauapebas (PA), são lideres na arrecadação de impostos e royalties de gás, petróleo, bauxita e minério. Porém, esses novos eldorados econômicos da Amazônia possuem crescentes e alarmantes números de exploração sexual de crianças, e baixa qualidade de vida infantil piores que outras cidades na floresta. Se tem registros parecidos de índices de violência contra meninas, aos que se tinha na década de 70 vivida pela abertura da Transamazônica, pela exploração da mina de Serra Pelada e pelo desenvolvimento da hidrelétrica de Tucuruí. Isso ocorre devido gestões pública que saem e entram sem compromisso sem transparência, além de, na maioria das vezes, se ignorar com relevância o Estatuto da Criança e Adolescente – ECA A situação do problema fica evidente quando se verifica, através de estatísticas de 1995 e divulgadas pelo jornal Estado de São Paulo, em 2007, que meninas com idade de até 15 anos que tiveram filhos no Brasil correspondem a 1,3%. No amazonas e no Pará esse índice aumentou para 1,9%, porém é dez vezes maior em Coari, 13,9% que antes da chegada da Petrobrás, no Município registrava 1,7%

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