Explorando os limites da extensão de marcas
Atualmente, com, cada vez mais empresas se globalizando, torna-se realidade o que alguns teóricos já afirmavam no fim da década de 1980, que empresas deveriam produzir marcas e não produtos. Fabricam-se produtos, porém, os consumidores compram marcas. Os dirigentes achavam que marca apenas contribuia, com a reviravolta na geração de marcas, conclui-se que o maior valor das empresas eram suas marcas. Então o gerenciamento de marcas torna-se imprecindível.
Uma marca é formada pelos pontos entre ela e o consumidor, os serviços e produtos projetam-se na marca. Este estudo baseia-se no tripé marca-produto-consumidor, e sobre extensão de marca, suas estratégias, e a percepção dos consumidores sobre isto, e sobre a diferença entre extensão de marca e extensão de linha. No Mix Marketing a marca tem papel importante para a competitividade. Uma marca pode ser, Registrada, um desenho ou logotipo. E serve para lembrar o consumidor da origem do produto. Os benefícios de ter uma marca organizacional são grandes. E ela será uma geradora de lucratividade e longevidade de produtos. Sendo então a marca um diferenciador entre estes produtos e o dos concorrentes de mesma tecnologia, com ou sem uma marca. Podemos ainda atribuir valor as marcas, pois são compradas e vendidas, pelo nome na preferência do consumidor. O maior desafio das marcas é crescer sempre, e a extensão de marcas é uma estratégia de crescer por meio delas, e tornou-se moeda corrente, com a sua prática generalizada. É impossível ficar indiferente à esta mudança de paradigma, o futuro será de ampliar e maximizar o uso das marcas. Não confundir com extensão de linha, pois são diferentes na teoria e na prática. Extensão de marcas é aventurar-se em categoria diferente da sua marca principal. Devemos identificar os traços únicos e explorá-los, considerando os riscos e benefícios