Experiência
INTRODUÇÃO
De acordo com o curso de Introdução Á Análise Experimental do Comportamento da Universidade Federal do Pará, “o conhecimento científico é o resultado da aplicação de uma metodologia organizada e coerente” (2001), sendo assim, observaremos a maneira pela qual o criador da filosofia Behaviorista Radical F.B. Skinner, apresenta as diretrizes para que possamos utilizar o método Experimental para a Análise do Comportamento.
De acordo com o referido curso, as situações de laboratório dão a oportunidade de o aluno aprender a categorizar e quantificar o comportamento; manipular variáveis, fazer previsões e a interpretar o comportamento. Nesta análise observam-se três Variáveis: a Variável Dependente (VD), a Variável Independente (VI) e a Variável Estranha (VE), de acordo com Dr. Silvério da Costa Oliveira, Doutor em Psicologia Social em seu blog estas variáveis são definidas por:
Variável Independente (VI): está sendo estudada e é mantida constante.
Variável Dependente (VD): Procura-se medir a variação dela como é afetada pela VI.
Variável Estranha (VE): É a que possa interagir com o experimento, levando a conclusões erradas, pois ao invés da VI exercer dado efeito sobre a VD, seria a VE que se interporia entre ambas e originaria o resultado final.
Na análise então há a manipulação da VI com a VD, sendo que o experimentador manipula a VI, mantendo constantes todas as outras variáveis que fazem parte da VE, observando as mudanças na VD. Neste caso, estamos fazendo a análise do indivíduo interagindo e operando modificações neste ambiente, a essa análise dá-se o nome de “Condicionamento Operante”. No Condicionamento Operante, os comportamentos não mais eliciados por estímulos antecedentes têm seus efeitos nas consequências, e são mantidos por esses consequentes.
Segundo o curso da Faculdade Federal do Pará (2001), na década de 30 , Burrhus Frederic Skinner ao pesquisar ratos em laboratório verificou que nem toda ação