Experiência de haowtorne

FACULDADE METODISTA GRANBERY – FMG

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ALOÍSIO JOSÉ DE ANDRADE

DAIANE SOUZA DO VALE

INGRID DE OLIVEIRA

MARCELLE ROSSO FERREIRA

TATIANE DIAS DA CUNHA VIEIRA

JUIZ DE FORA

2011

ALOÍSIO JOSÉ DE ANDRADE

DAIANE SOUZA DO VALE

INGRID DE OLIVEIRA

MARCELLE ROSSO FERREIRA

TATIANE DIAS DA CUNHA VIEIRA

RESUMO DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE, TRABALHO DA DISCLIPLINA DE TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO, DA FACULDADE METODISTA GRANBERY, DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO.

DOCENTE: ANDRÉIA MADEIRA GORESKE

JUIZ DE FORA

2011

RESUMO DA EXPERIÊNCIA DE HAWTHORNE

Primeira fase

A experiência na fábrica de Hawthorne da Western Electric Company foi coordenada por Elton Mayo de 1927 a 1932. Pretendia-se avaliar o efeito das condições de trabalho sobre a produtividade do pessoal – especificamente a correlação entre a iluminação do ambiente de trabalho e a eficiência dos operários. Verificou-se, então, que os resultados da experiência eram influenciados por variáveis de natureza psicológica, fator ainda desconhecido para os pesquisadores. Na primeira fase da experiência descobriu-se que os operários reagiam de acordo com suas suposições pessoais. Se a iluminação era intensificada, os funcionários se julgavam na obrigação de produzir mais. Enquanto que se a iluminação fosse menor, a produção também diminuía. Comprovou-se a preponderância do fator psicológico sobre o fisiológico. Porém, os pesquisadores reconheciam o fator psicológico apenas quanto à sua influência negativa e procuraram isolá-lo da experiência. Estenderam-se os estudos, dando mais atenção aos aspectos fisiológicos, como fadiga no trabalho, mudança de horários e intervalos de repouso.

Segunda fase

A segunda fase da