experimento de Orsterd

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Experimento de Indução Eletromagnética

Física Experimental III
Aluno: Luan Eduardo Rufino Ferreira / Igor da Silva Mofato
Matricula: 201301987794 / 201301965707 INTRODUÇÃO “...Se a Teoria da Relatividade se mostrar correta, os alemães me chamarão de alemão, os suíços dirão que sou suíço e a França me rotulará de grande cientista; se estiver errada, os franceses dirão que sou suíço, os suíços me chamarão de alemão e os alemães me acusarão de judeu...”
(Albert Einstein) OBJETIVOS
Verificar experimentalmente a indução eletromagnética.

DESENVOLVIMENTO TEÓRICO A lei de Faraday estabelece que esta força eletromotriz induzida é decorrente da variação temporal do fluxo do campo magnético através da superfície S limitada pela curva Essencialmente esta lei estabelece que onde há um campo magnético variável no tempo há também um campo elétrico diferente em sua essência do campo eletrostático produzido por cargas elétricas em repouso. O sinal negativo que aparece na lei de Faraday se deve a Lenz o qual atentou para o fato de que a corrente induzida deve atuar no sentido de anular a variação temporal do fluxo magnético e consequentemente a fem. induzida. Se isto não ocorresse bastaria iniciar o processo que o mesmo se auto sustentaria violando desta feita o princípio de conservação da energia. No caso particular de um arranjo constituído por um solenoide de N espiras e um imã cilíndrico o fluxo magnético através do solenoide é igual a soma dos N fluxos através de cada uma das espiras e como tal pode ser escrito na forma Φs = NΦ0 onde Φ0 é o fluxo através de uma espira do solenoide. Assim podemos escrever ε = − N*dΦ0/dt

Diagrama esquemático das linhas de campo magnético de um imã permanente em movimento interagindo com uma espira condutora. A corrente induzida na espira gera um campo magnético, o qual se subtrai do campo do imã, a fim de anular a variação temporal do fluxo magnético em decorrência da aproximação do

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