Expe

Ao ligar o aparelho que fornecia a corrente de ar necessária para que o carrinho não tivesse atrito com o trilho, percebemos que ele se movimentava em um direção quando era solto. Como necessitavamos que ele ficasse em repouso, nivelamos horizontalmente o trilho de ar, afim de anular o ângulo de inclinação entre o trilho e a mesa.
Após isso nos concentranos em encontrar algumas medidas afim de calcular o angulo de inclinação θ do trilho, após sob uma de suas bases colocar um calço de madeira. As medidas aferidas foram: L = a distância entre as bases do trilho h = altura do calço
Além dessas duas medidas aferimos o Sp que é a medida da placa metálica sobre o carrinho. Essa medida encontrada com a ajuda do paquimetro foi fundamental para encontrarmos a velocidade instântanea em diferentes posições do movimento uniformemente acelerado.
Depois dessas mediçoes, colocamos sob uma das bases do trilho o calço de madeira com altura (h). Assim, acabamos por inclinar o trilho em um ângulo θ, o que ocasionava um deslocamento em direção a parte mais baixa do trilho quando eliminavamos o atrito entre ele e o carrinho.
Logo após posicionamos um dos sensores opticos na posição de 30 cm partindo da posição incial nula. Este chamaremos de sensor optico número 1. Ele ficou fixo nessa posição durante todo o experimento. Ele era o gatilho de acionamento do cronometro digital.
O sensor optico móvel que chamaremos de sensor n° 2, posicionamos inicialmente 20 cm abaixo do sensor fixo. Com os sensores em seus devidos lugares bastava apenas posicionar o carrinho na posição incial no alto da descida, soltá-lo e aferir o tempo necessário para percorrer todo o trajeto entre o sensor n° 1 e o n° 2, que é representado por t. Para encontramos este tempo necessário para se concluir o deslocamento entre os dois sensores opticos a chave do cronometro digital foi posta no modo 1. Com o sensor n° 2 na mesma posição, reposicionamos o carrinho na posição inicial de partida, com o cuidado de