Existencialismo

Existencialismo

Sempre que pensamos em existencialismo vem a nossa mente o grande filosofo existencialista Frances Jean-Paul Sartre. Sartre é um pensador fundamental para o século XX, ele não se limitou a escrever apenas livros, mas também foi profundamente engajado nos movimentos de sua época.
Uma frase de Sartre muito conhecida, que diz “o homem é um ser pelo qual o nada vem ao mundo”, com esta frase ele traz a seguinte questão, quando o homem nasce, ele nasce como um nada e aquilo que ele é, e aquilo que ele virá a ser é desenvolvido a partir da sua existência.
A partir da frase anterior podemos dar continuidade com a seguinte frase:
“A existência precede a essência”, também de Sartre, ou seja, primeiro eu existo, depois a minha essência se forma. Não existe um plano para o que eu devo ser. E após esta, podemos citar mais uma frase de Sartre “Não quero que a morte governe minha vida”, ou seja, minha vida não existe em função do que acontecera depois que ela acabe, não existe em função de nada, a ideia de destino pressupõe que nós sejamos os atores de um roteiro definido. Para a filosofia existencialista isso não existe, ou seja, nós nascemos do nada e o que viremos a ser depende da nossa existência, não há roteiro, não há destino, não há um Deus ou uma natureza que imponha como devemos ser ou agir, não há uma ética previamente colocada a qual nós devemos simplesmente seguir, então nós nascemos do nada e à nossa frente pela nossa existência se impõe uma multiplicidade “infinita” de coisas, ou de formas que podemos ser.
Se nascermos como o nada, sem proposito, finalidade, destino ou essência, o que resta ao homem?
A resposta para esta pergunta é a liberdade o que nos resta, o homem que constrói os significados de sua vida, metas, valores, sua visão de mundo. A partir daí podemos ressaltar mais uma frase do grande filosofo Jean-Paul Sartre, que diz: “O homem está condenado a ser livre”.
Então o que seria melhor para a vida?
A filosofia Sartriana e