exame 2010 FT
Quando regressou à Quinta de S. Sebastião da Pedreira viu que estava tudo abandonado, o material com o qual trabalhava encontrava-se disperso pelo chão, "ninguém adivinharia o que ali andara perpetrando.". Bartolomeu vê rastos de Baltasar mas de Blimunda nada, nem um sinal. Pensou que esta tivesse morrido.
Antes de partir para Coimbra, passa pela vila de Mafra, onde vai ver os homens que iniciavam a construção do Convento.
Atribuição de bênção a quem pede, deparando o padre, no caminho para Mafra, com trabalhadores – “…não diferença nenhuma entre cem homens e cem formigas…”.
Procura por Baltasar e Blimunda junto do páraco.
Chegado a casa dos Sete-Sóis, Blimunda abre a porta e reconhece o padre pelo vulto. “Beijou-lhe a mão, não andassem por ali vizinhos curiosos e seria diferente a saudação…”.
Conversa sobre a passarola. “…e em tantas noites passadas, uma terá havido, pelo menos, em que sonharam o mesmo sonho, viram a máquina de voar batendo as asas…”.
Bartolomeu dorme em casa do padre Francisco Gonçalves.
Blimunda e Baltasar encontram-se com Bartolomeu, de madrugada, quando Blimunda ainda está em jejum.
Baltasar pergunta se o éter é a alma e o padre diz que não, que é da vontade dos vivos que ele se compõe. O padre pede auxílio a Blimunda para que esta veja a vontade dos homens que estão a trabalhar no Convento.
B. Lourenço desloca-se a Coimbra para aprofundar os seus estudos e tornar-se doutor.
Blimunda e Baltasar vão para Lisboa. Ela para recolher as vontades dos homens que trabalhavam no Convento, e ele para construir a passarola.