Evolução Urbana do Brasil.

Arquitetura no Brasil – Fichamento 1.

Texto: Evolução Urbana do Brasil.

- A evolução dá-se da seguinte maneira: freguesias → vilas → cidades.

- As vilas, administradas por câmaras, eram dever dos donatários – exploradores de terras. Uma rede de vilas denominava um núcleo urbano.

- Cidades eram fundadas pela própria coroa.

- A ocupação era caracterizada pela economia extrativista.

- Feitorias: poder no forte. Instalação portuguesa em pontos fortificados na costa, como Salvador, visando mobilizar os indígenas.

→ 'Baloarte'.

- Capitanias Hereditárias: colonização. Faixas de terra comandadas por um governador. Graças ao modesto resultado das capitanias, o Governo criou o Governo Geral, responsável pela fundação da cidade real, Salvador, e, mais tarde, também RJ e S. Luís.

- Regularidade X Irregularidade: Segundo Robert Smith, a ordem era ignorada pelos portugueses, ou seja, não se preocuparam quanto ao planejamento, não haviam regras. Sérgio B. de Holanda divide a ocupação territorial entre a costa e o interior, sendo a primeira de mérito português e, a segunda, espanhol.

- Haviam, no exército, as chamadas Aulas do Risco. Eram, basicamente, aulas de arquitetura no campo militar, formando engenheiros e arquitetos que se encarregariam da ocupação e urbanização do país.

- RJ: localizado no interior de uma baía, sítio privilegiado. Planejado por Mem de Sá e Francisco Gonçalves (mestre de obras). O traçado semi ortogonal da área de expansão da várzea entre Morros do Castelo, St. Antonio, S. Bento e Conceição teria sido obra de Giovanni Battista Antonelli. Possuía ruas retilíneas, edifícios contínuos formando grandes muros que definiam público e privado. As quadras eram, também, reticuladas (retangulares ou quadradas). Tal regularidade difere da arquitetura rural.

- Recife e Olinda: ocupação irregular, área acidentada. Foram