Evolucionismo
Em meados do século V, antes de cristo, as atribuições da justiça são confiados ao Colégio dos Pontífices que detinham o monopólio do conhecimento, interpretação e aplicação do direito costumeiro.Os sacerdotes era os responsáveis pela preservação da tradição, encarregados de administrar a justiça, desenvolvendo o centro de saber jurídico. Nesta sociedade, direito, religião e política não se diferenciam
O processo de separação da religião e do direito ocorre de forma gradual e lenta, a ponto de nos dias atuais ainda em audiências fazemos o juramento criado naquela época com o cunho religioso.
No Brasil devido o processo imigratório ele sofreu a influência de várias religiões. A ponto de falar que o casamento religioso é aquele realizado em cada tribo a seu costume. É o que garante a constituição federal e o código civil. Assim garantindo o direito de liberdade de religião o Brasil não qualifica ou desmerece uma ou outra religião.
O direito se evolui em conformidade com a evolução do sistema social. O método histórico-evolutivo são as mudanças diante das leis que acompanham as relações sociais, pois se as leis permanecerem estáticas em vez de criarem mecanismos de convivências causaria problemas sociais que atravancaria o progresso.
De modo geral todos os aspectos culturais, político e econômico devem ser levados em consideração aplicando os seus motivos, circunstâncias históricas, contexto social para a determinação de uma lei, para que desta forma ela cumpra a sua função social, que é a de manutenção da ordem para o convívio social.
A evolução do direito deve expressar um esforço do legislador a adaptação de suas massas ao momento histórico. Os fatores chamados de sociais acabam sendo jurídicos devido está modificação, que funcionam como motores da vida social e do direito.
O evolucionismo antropológico entende que a espécie humana é idêntica, porém eles se desenvolvem em ritmos desiguais de acordo com as populações, ou seja,