evolucionismo e funcionalimo

Universidade Federal de Pernambuco
Recife, 27 de junho de 2014.
Professora: Roberta Campos.
Curso: Bacharelado Ciências Sociais.
Aluna: Paula Nicoly Maria de Oliveira.

Resenha sobre: Desvendando Máscaras Sociais\ 3-Treinando a Observação Participante.

Partindo do texto, William foote-Whyte começou a analisar a vida cotidiana das pessoas e suas relações sociais, fazendo o estudo da história local, assim, dando iniciação a sua pesquisa como observador participante em Corneville, citando como foi o grande processo deste treinamento na comunidade. Logo que chega já imagina como será aceito diante a todos, e de primeira mão já aprendia as lições como observador. Dando evidência a figura do Doc, que era basicamente um informante chave, um tipo de protetor, para ajudá-lo a se entrosar com os grupos, mas com o passar do tempo ele começou a tratar o Doc com mais determinação em suas discussões, pra ele se adaptar e saber quais eram os dados precisos a serem coletados e deste modo tornava se um colaborador de pesquisa, sabendo onde, e em que lugar estaria as repostas na qual procurava,que seria de muita importância na dinâmica da organização social. Destaca as formas que como lidar com as pessoas, como havia sido treinado em métodos de entrevista, achava que a melhor maneira seria “aceitar as pessoas e ser aceitos por elas”, desde modo procurava entrevistar as pessoas numa forma mais usual com sua participação cotidiana, percebia que era mais agradável, não só na forma de pergunta e respostas, mas recebendo respostas se nem se quer que as percebesse, também através de um diálogo sabendo o que falar de maneira certa na hora certa, porque acreditava que essas pessoas não se sentiriam a vontade pra responder sabendo das praticas do pesquisador,por não ter conhecimento, poderia haver no caso um conflito na busca das verdades , acreditando que a melhor maneira seria na sua inserção na vida deles. Descobria através das suas relações com as pessoas, é o que