Evolução das linguagens de programação

Resumo. Este meta-artigo descreve as cinco gerações das linguagens de programação, citando quais foram criadas ao longo das décadas e quais foram os maiores problemas enfrentados pelos programadores e desenvolvedores e quais foram às mudanças aplicadas para facilitar a programação.
1. Introdução
Linguagens de programação são métodos padronizados para dar instruções a um computador. É dela que o programador se utiliza para transformar o projeto de um sistema ou programa em algo palpável. Com o passar das décadas as linguagens ficaram muito mais fáceis de escreverem, o que aumentou muito a produtividade dos programadores e diminuiu os erros nas escritas.
2. Primeira Geração
A primeira geração de linguagens de programação ou GL1 usava apenas linguagem de maquina (ou binaria) para criar programas para computador, ou seja, apenas 0 (zero) e 1 (um). No começo não existia nenhum tradutor para compilar as linguagens de programação. Os programadores davam instruções ao computador através de interruptores localizados no painel frontal do mesmo. Os únicos benefícios que estas linguagens tinham eram de o código escrito ser muito rápido e eficiente, desde que fossem diretamente executados no CPU. O aparecimento de linguagens de programação com maior capacidade de abstração e que gerava menos erros fizeram com que a linguagem de maquina caísse em desuso rapidamente. Linguagem binária ou linguagens de máquina.
3. Segunda Geração
A linguagem de maquina, nesta geração, passa a ter os valores brutos (zero e um) substituídos por símbolos chamados de mnemônicos, para um programador é fácil recordar expressões deste tipo. Diferente do que acontece com as linguagens de alto nível, existe uma correspondência de igual para igual entre linguagem de montagem simples e linguagem de maquina, por isso a tradução da linguagem de montagem não se chama compilação e sim de montagem. É possível transformar linguagem de montagem em linguagem de maquina usando um montador, conhecido com