Evolução da bicicleta

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. Os velocípedes do início da segunda metade do século XIX tinham os pedais fixos ao eixo da roda da frente.
. A velocidade dependia exclusivamente da aceleração rotativa dos pedais.
Imagem 1 e 2 – 1818 e 1830

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Para obter maior rendimento os construtores procuraram um recurso que favorecesse a ação mecânica do velocipedista. Aumentaram o diâmetro da roda motora, levando ao aparecimento, em 1874, da "grande bi" ou "biciclo".
Tinha rodas desiguais, ou seja, uma que atingia um diâmetro de um metro e meio e a de trás reduzida ao mínimo necessário para garantir o equilíbrio.
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A partir da década de 1870, os progressos foram rápidos e consecutivos. Em 1877 os pedais passaram a funcionar na base do quadro, presos a uma engrenagem dentada que uma corrente ligava ao eixo da roda traseira por intermédio doutra engrenagem de menor número de dentes (um sistema on-line de transmissão11 ), assegurando assim, a multiplicação variável conforme as dimensões relativas das duas engrenagens.
Em 1890 aparecia, na Inglaterra, um aparelho chamado "cripto", cujas principais alterações consistiam na presença de rolamentos sobre esferas nos pedais e na aplicação de câmaras de ar às rodas, pois antes, as rodas dos velocípedes não passavam de aro metálico ou de madeira, recoberto, em sua periferia, de borracha maciça destinada a amortecer os choques e ressaltos nos acidentes do caminho. A roda tubular em borracha com uma "alma" contendo ar comprimido foi uma invenção do veterinário escocês Dunlop6 .

Estes sao alguns pontos importantes da evolução da bicicleta, q hoje em dia serve como um meio de transporte muito viavel para muitos dos cidadãos em inumeros paises, nomeadamente no Oriente e em Londres, q estao a optar cada vez mais por este meio por ser mais económico e poluir menos o nosso ambiente.