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Social
Por volta do final da década de 50 e início da década de 60, o
Brasil estava passando por grandes transformações políticas, como, a saída da Era Vargas, ou seja, o Brasil deixava de ser uma ditadura para se tornar uma democracia, sob o comando do então sucessor de Vargas, presidente Eurico Gaspar Dutra.
Dutra ainda fazia uso da política Varguista, ou seja, ainda tomava decisões que beneficiavam a maior parte da população brasileira, o povo. Um exemplo foi a reformulação da constituição brasileira a qual era democrática e não autorizava a reforma agrária. Essa ampliava os direitos dos cidadãos brasileiros, pois era permitida a liberdade sindical, direito de greve, organização política e estabelecia eleições diretas. Após o governo de Dutra, Vargas, através de eleições diretas, é eleito e fica apenas três anos no poder, se suicidando em agosto de 1954, adiando um golpe militar que ocorrera 10 anos mais tarde.
Juscelino Kubitscheck assume a presidência após o suicídio de Vargas, criando o plano de metas e se torna o idealizador do famoso slogan “50 anos em 5”, porém, suas preocupações são puramente econômicas, deixando aspectos sociais de lado, fazendo com que houvesse a criminalização e aumento da pobreza no Brasil. Essa postura de JK fez com que o desenvolvimento social e consequentemente econômico, fossem retardados. Em 1961, JK deixa a presidência do Brasil, e Jânio
Quadros assume, tendo como vice João Goulart. O período que
Jânio governou o país foi apenas de sete meses, nesse tempo,
Jânio prometeu acabar com a corrupção (“varre, varre, vassourinha, varre, varre a bandalheira”), equilibrar as finanças públicas e diminuir a inflação. Em janeiro de 1961, Jânio renuncia, devido aos descontentamentos populares e a perda de apoios políticos, como a
UDN. Em setembro de 1961, Jango assume e se compromete em fazer reformas de base para diminuir a desigualdade social e promover a ascensão econômica do país. Estas medidas incluíam