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HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM
Leo Huberman
CAPÍTULOS 3 E 4
FERNANDA DE ARAÚJO MARTINS – RA 02440000078
CAPÍTULO 3
RUMO Á CIDADE
O surgimento das cidades veio através do crescimento, agrícola, industrial e comercial. As cidades rurais já existiam e eram os centros militares e judiciais do país. As novas cidades que nasciam surgiam nas encruzilhadas ou nas embocaduras dos rios ou onde a terra apresentava melhor declive. As cidades modelos da época foram a Itália e Holanda. No local sempre existia uma igreja e um burgo (zona fortificada – muro de proteção) que protegia cidade em caso de ataque. E como o número de mercadores se reunia cada vez mais nesses locais foram surgindo mais cidades. A expansão do comércio representou maiores oportunidades de trabalho. A emigração foi inevitável. O feudalismo representava uma prisão em vista do ar de aventura e liberdade ligado à cidade e ao comércio. Os mercadores descobriram que a união faz a força e começaram se unir para proteger e assegurar e melhorar os negócios, formando as corporações ou ligas que funcionavam em prol da liberdade necessária à expansão contínua. O ar da cidade torna o homem livre - provérbio da época. Da cidade a terra passou a ser olhada de forma diferenciada. A possibilidade de vender a terra e utilizar o dinheiro em comércio, aos poucos, foi se tornando inevitável. As populações urbanas passaram a reivindicar a fundação de seus próprios tribunais. Queriam criar suas próprias leis. As cidades queriam independência. As associações de mercadores exerciam com frequência, um monopólio sobre o comércio por atacado das cidades. O objetivo era fazer falir os não membros. Eliminar a concorrência. Os preços das mercadorias deveriam ser fixados pelas associações. Os membros tinham que obedecer a vários regulamentos. - O comércio acabou por suplantar a terra como fonte de riqueza. Surge a riqueza em dinheiro.
CAPÍTULO 4
SURGEM NOVAS IDEIAS
A igreja e os senhores feudais