Eu ou eu?

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Resenha do texto “Diante do espelho”

“A instisfação com o próprio corpo grande parte dos brasileiros. O problema, porém, não saõ os supostos defeitos, mas a relação consigo mesmo”
A Dismorfia pode ser compreendia pela psicanálise como uma ferida ou uma falha na constituição do “Eu”. Pessoas tentam encontrar uma identidade perdida. A sociedade atual contemporânea está demarcada pelas imagens e cada vez mais se destaca uma obsessão pelo corpo ideal, onde um corpo esbelto tem uma valorização e um lugar de destaque.
Perdas e lutos muito cedo podem atrapalhar no momento da construção do “Eu”. É necessário para eles, reparar no corpo o que faltou por dentro como representação de si mesmos.
O ser humano ao longo da historia tem sofrido marcas profundas em todas as suas dimensões. Marcas estas que carregamos até nossos dias, de forma muito acentuada e registrada no inconsciente coletivo. Corpo que foi queimado, torturado, moldado, modelado, escravizado, apedrejado, explorado etc.
Na cultura capitalista atual, marcada por valores dominantes como competição, consumismo e individualismo, o ser humano esta cada verz mais narcisista sendo que o corpo está posto como objeto, mercadoria, consumo, aparência, instrumento de trabalho para gerar lucro ao capital, sujeito as leis do mercado.
A influencia da mídia sobre o corpo na sociedade de consumo tem como os chamados “valores capitalistas” que padronizam os corpos, impõem modelos corporais que na auto-imagem dos jovens estudantes está comprometida com distorções, sentimentos de cobrança da sociedade em relação ao corpo e sofrimento pessoas por não ter o corpo igual que a mídia padroniza.
Como colocar essas questões dentro de uma sala de aula, fazendo com que as pessoas possam se conhecer e aceitar do jeito que veio ao mundo? .A estética corporal vem ganhando valores assustadores. Somos sistematicamente submetidos a um forte apelo pela valorização da estética. Vivemos continuamente sob um processo de globalização da

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