Eu odeio ver um gerente chorar

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E LETRAS
CURSO: BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II
ALUNO: MARCELO ALVES RODRIGUES

RESENHA CRÍTICA

EU ODEIO VER UM GERENTE CHORAR

SMITH, Martin R. Eu odeio ver um gerente chorar - São Paulo, SP: Summus, 1973. 220 p. O livro – o titulo dado em português “Eu odeio ver um gerente chorar” - surgiu por volta dos anos 70, de Martin R. Smith. Autor pertenceu a uma firma de consultoria em Administração o que lhe propiciou acesso a muitas organizações, juntamente com a oportunidade de observar e analisar homens de negócio em ação. Numa linguagem leve e objetiva, é resultado do trabalho sério do autor que nos compartilha seus segredos e experiências. Smith denuncia no decorrer do livro a impostura da enganosa, decepcionante e hipócrita Ladainha da Administração que gerentes que acostumados tanto escutar aborda também tudo o que um administrador deve saber para que volte a progredir na carreira e que inicie com sucesso. No inicio do texto o autor inicia o livro enfatizando que o pior erro cometido para aprimorar o conhecimento no trabalho é dar prioridade a todas as tolices prescritas por texto que quer ensinar como ter sucesso na gerência. Este livro é a desmistificação de uma tradição de formulazinhas ineficazes que tanto atrapalham o verdadeiro desenvolvimento e sucesso da empresa. Segundo o autor os colaboradores de uma organização podem estar fazendo tudo de forma inadequada e que inúmeras ações administrativas estão sendo improdutivas e com isso precisam reconhecer as chamadas doenças administrativas, a “programite” e que os gerentes formula programa para determinado problema, só que ninguém dá à mínima ou tem medo de pegar para resolver. Para que seja resolvida essa doença o autor destaca que é preciso que se determinem metas a ser atingidas, que ser administrador não é fácil, mas alguém tem que tomar decisões. No decorrer do livro, Martin R. Smith