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Principais alterações e patologias musculoesqueléticas no idoso.
Por Raquel Moura[1].
O sistema musculoesquelético é composto pelos ossos, músculos e articulações.
O osso é um tecido altamente vascularizado, vivo e em constante transformação. É singular pela sua dureza, resistência e por sua capacidade de regeneração.
Nas duas primeiras décadas de vida, há um incremento progressivo da massa óssea, depois dessa fase, persiste ainda um predomínio construtivo, porém em menor ritmo, sendo atingido o “pico de massa óssea” na quarta década de vida. A partir daí, praticamente estabiliza-se a taxa de formação, enquanto a reabsorção (degradação) aumenta. Por conseguinte, passa a ocorrer perda progressiva, da massa óssea até então presente, resultando na osteopenia fisiológica.
Esse é um processo natural, porém existem alguns fatores que podem desacelerá-lo como uma alimentação saudável e atividade física.
Durante o exercício, os músculos exercem tensão sobre o osso que está fixado,estimulando o processo de formação ósseo.
A osteopenia, quando não tratada, pode evoluir para osteoporose, situação que predispõe o individuo a fraturas. As fraturas são muito perigosas em idosos, uma vez que levam a imobilização prolongada, devido à lenta reparação óssea nessa fase da vida. O imobilismo gera atrofia, aderências, diminuição na amplitude do movimento articular, dor e compensações, que devem ser tratadas de forma precoce, a fim de devolver o quanto antes o movimento e a função ao paciente.
Os músculos são tecidos responsáveis pelos movimentos do corpo humano.
Com o envelhecimento ocorrem algumas alterações no tecido muscular como o decréscimo da massa muscular e a infiltração de tecido gorduroso no músculo. A perda ou diminuição importante de massa muscular que acompanham o envelhecimento é denominada sarcopenia. Essa diminuição do tecido muscular inicia de maneira significativa por volta dos 50 anos e potencializa-se mais contundentemente aos 60 anos.
A partir dos 75

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