Etnofarmacologia

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INTRODUÇÃO O uso de plantas medicinais é uma prática milenar difundida em todo o mundo, sendo mais explorada e utilizada atualmente na cultura oriental , No ocidente amplamente usada representa um fator de grande importância no desenvolvimento de fármacos e manutenção da saúde das pessoas.O emprego de plantas medicinais para o tratamento de doenças é tão antiga quanto a história do homem. A arte de benzedores, Curandeiros e xamãs foi herdada dos magos e feiticeiros de tempo antigos, e hoje são encontradas em teste nos laboratórios científicos. Varias áreas de pesquisa têm buscado avaliar experimentalmente a veracidade das informações sobre as virtudes das plantas medicinais, com base em conhecimentos adquiridos e consolidado em milhares de anos e repassados através de gerações por aqueles que são ancestrais da ciência moderna.( RADOMSKI, 2003) Existem relatos sobre o uso de plantas medicinais em praticamente todas as antigas civilizações. A primeira referência escrita sobre o uso de plantas como remédios é encontrada na obra chinesa Pen Ts’ao (“A grande Fitoterapia), de shen nung, que remonta a 2800 a.C. (TOMAZZONI,NEGRELLE ,CENTA,2006)
De acordo com Elisabetsky(1991) , citada em Di Stasi (1996) “a pesquisa com plantas medicinais tem sido e continua a ser considerada uma abordagem frutífera para a procura de novas drogas” . e a maior parte da flora quimicamente desconhecida e o conhecimento medicinal associado a ela ocorre nos países do terceiro mundo, especialmente nos que ainda possuem florestas tropicais extensas.
Como pode-se observar este é o caso do Brasil que possui uma vasta gama de plantas contando com cerca de 50 mil espécies distribuídas nos grandes biomas. Deste total , A Amazônia participa com 25 – 30 mil espécies, a Mata Atlântica com 16 mil , o cerrado com 7 mil e as demais espécies estão distribuídas na Caatinga e na floresta Subtropical (RADOMSKI, 2003)
O Brasil pelo fato de ser uma das grandes “megadiversidades” , deveria ser o foco

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