Etica

A Segurança Pública é dos temas mais discutidos nos últimos tempos, sendo de difícil resolução para toda sociedade. Por isso o texto as unidades pacificadoras e os novos desafios para as favelas cariocas, do autor Jailson de Sousa e Silva nos mostra o que ocorreu no seminário, ocorrido no Rio de janeiro, cujo tema é Aspectos Humanos da Favela Carioca, realizado no mês de maio de 2010 pelo ‐ Laboratório de Etnografia Metropolitana- Le Metro /IFCS‐UFRJ, onde fala sobre um conjunto de formulações que ele teria desenvolvido há anos a respeito da representação hegemônica sobre os moradores das favelas e o que essa percepção provoca em termos de políticas públicas, em especial no campo da segurança pública (SOUSA E SILVA, 2010, Pg. 01).
As favelas do Rio de Janeiro antes de ser tomadas pelo estado existiam nelas outros tipos de governos, os criminosos era quem mandava, eles faziam suas próprias leis, para que a população ficasse do seu lado eles organizava ações sociais dentro das favelas.
As unidades de policia pacificadora (UPPs) vem para tenta resolver essa questão, segundo (SOUZA E SILVA Pg.11). A razão do sucesso é facilmente explicável: as UPPs representam a possibilidade de romper com a privatização da soberania, quer dizer, a capacidade de regular a ordem social da cidade, por grupos criminosos. No caso do tráfico de drogas, esse domínio é efetivado por jovens sem noção de limites fundamentais no sentido de respeito ao direito do outro; ao espaço público; à vida alheia e a normas básicas de civilidade. Um território em que o espaço local perde as condições de ser organizado a partir de regras básicas de convivência, tendo em vista que o desejo do chefe do grupo é que define os limites – ou a sua ausência – das práticas sociais.
Portanto a ocupação das favelas pela as UPPs tem sido de grande importância para seus moradores passando assim uma nova possibilidade social e econômica, tornando mais próxima sociedade e estado, fazendo com que a população tenha melhores