etica

Um ponto cardeal da filosofia aristotélica e a doutrina da causalidade. As quatro causas material, formal, eficiente e final, explicam a origem e a plenitude dos seres naturais. enquanto as primeiras três agem concomitamente, a causa final e a primeira na intenção e a ultima na execução, elevando os seres a plenitude.
Esta doutrina vale especial mente para o homem que, antes de qualquer outra consideração, e um ser natural no maio dos outros. Movendo-se em direção de sua plenitude, passa pela família, o grupo e chega naturalmente à comunidade política, a mais completa e prefeita associação natural. Sendo assim o individuo realiza sua causa final. Sunanemente árdua e a conquista de si, isto que, entre mátria e forma, sensibilidade e razão, subsistem uma relação de conflito. A auto conquista começa com a pratica das virtudes termina na comunidade política, onde a justiça comanda os atos das demais virtudes morais.
Com este entendimento, fica claro que Aristóteles subordina a ordem ética à política. esta e sua tese, desde o inicio da ética a nicomaco, o bem supremo depende da ciência suprema e arquitetônica por excelência. Este ciência e manifestam a política, porque ela dispõe quais são as ciências necessárias na polis e que tipo de ciência cada classe de cidadão deve aprender.
Os trabalhos da ética e da política visam o mesmo fim a ida virtuosa e feliz. A felicidade, porem, não este somente na pratica da virtude, ou somente no acumulo dos bens, nem exclusivamente nas honras, pelo contrario a plenitude da existência resulta do quesito de tudo isso de modo equilibrado. Entre os muitos elementos que, segundo Aristóteles compõe a vida feliz,
Desde as primeiras linhas da ética e nicomaco, Aristóteles defende a ética como o estudo da ação humana finaliza no bem toda a arte, toda investigação e igualmente toda a cão e escolha tendem a algum bem, segundo a opinião geral, por isso foi dito acertadamente que o bem e aquilo em direção ao quais todas as coisas tendem.
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