Etica e moral na sociedade
Eliza Samúdio, jovem que desapareceu em minas gerais, segundo a policia foi supostamente assassinada a mando do jogador de futebol Bruno.
Em agosto, Eliza anuncia publicamente estar grávida do atleta. Ela comunicou a Bruno do nascimento do neném, mas Bruno recusou-se a reconhecê-lo como seu filho. Eliza ingressou com uma ação de reconhecimento de paternidade, onde exames de DNA solicitado pelo advogado comprovaram que Bruno é mesmo pai do filho de Eliza. A modelo prestou queixa à polícia dizendo que, na véspera, teria sido mantida em cárcere privado pelo goleiro e seus amigos "Russo" e "Macarrão", e obrigada a tomar substâncias abortivas. Também acusou os dois de tê-la espancado. Eliza teria sido levada para Minas Gerais, e lá esquartejada por traficantes a mando do goleiro. Bola foi acusado de matar Eliza, e preso pela Polícia Militar de Minas Gerais.
2. SENTENCA DO GOLEIRO BRUNO.
O goleiro Bruno foi condenado a 22 anos e três meses de prisão pela morte de Eliza Samúdio. O júri o culpou por homicídio, ocultação, sequestro e cárcere privado. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.
A investida do réu contra a vítima não foi a primeira vez, mas certamente foi a última. Ele demonstrou ser uma pessoa fria, violenta e dissimulada. Sua personalidade é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade, disse a juíza.
A acusação vai recorrer porque quer o aumento da punição. “A promotoria de Justiça esperava um somatório de penas que tangenciasse 28 a 30 anos”, disse Henry Wagner, promotor.
Segundo os advogados, Bruno ficou decepcionado com a sentença, mas não chorou. Do fórum foi levado para a penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde ele já estava preso desde 2010. Como o homicídio qualificado é considerado crime hediondo, Bruno não poderá recorrer em liberdade.
A ex-mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues, foi absolvida das acusações de sequestro e