Etica para Immanuel Kant

496 palavras 2 páginas
O ceticismo deu-se como reação o Racionalismo Dogmático, os quais acreditavam que a busca da verdade absoluta poderia e deveria ser tida sem a intervenção dos sentidos que, de certa forma mostravam o conhecimento e escondiam a verdade. O conhecimento, para esta doutrina seria puro e simplesmente fruto de uma simples faculdade, a razão e por conseqüência uma reação ao Empirismo Cético. Quanto mais próximos dos sentidos e mais distantes da razão, mais seguro seria o conhecimento e o conhecimento seria traria a sensibilidade.
Para Kant o conhecimento só é possível porque o homem possui faculdades que o tornam possível. Essas possibilidades são a sensibilidade, por meio da qual os objetos são pensados nos conceitos. Ele afirma que uma lei deve ser aplicada a todos em igualdade, pois se é dado a um individuo praticar determinado ato, estes atos deverão ser igualados a todos os indivíduos e acreditava que as ações de qualquer tipo precisam partir de um principio de dever ditado pela razão e quando se conciliam condições materiais de conhecimento junto com a experiência. Ou seja, o inicio do conhecimento só é adquirido com experiência, mas esta sozinha, não é capaz de produzir o conhecimento. Os sentidos absorvem as experiências e a razão organiza, nessa união surge a razão pratica e a razão teórica.
Então a filosofia dele, tomada pelo nome de ceticismo, procurou mostrar que o conhecimento representa uma síntese entre o racionalismo e o empirismo. Pode-se encarar o ceticismo como uma atitude que pregava que todo conhecimento deve ser submetido a uma crítica de seus fundamentos, para ele, a crítica é o inicio feito à razão para empreender de novo a mais difícil das tarefas, o conhecimento de si mesma. Segundo Kant o ser humano conhece porque possui categorias ou conceitos puros a priori, que se adequam à experiência e que permitem conhecer, assim, o conhecimento tem origem na sensibilidade e no entendimento.
A ética para Kant é revolucionaria, para ele a razão humana

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