Etica na pesquisa

Conceito e estrutura[editar | editar código-fonte]
A UTI ela surgiu com a necessidade de oferecer um suporte avançado de vida a pacientes doentes que porventura possuam chances de sobreviver, destina-se a internação de pacientes com potencial de gravidade. É um ambiente de alta complexidade, reservado e único no ambiente hospitalar, ela também necessita de monitoramento completo e vigilância 24 horas.
As doenças são varias o que torna muito difícil a compreensão de todas elas. Porém, os mecanismos de morte são poucos e comuns a todas as doenças. É atuando diretamente nos ditos mecanismos de morte que o médico intensivista tira o paciente de um estado crítico de saúde com perigo iminente de morte, pondo ele em uma condição que possibilite a continuidade do tratamento da doença Exemplos mais comuns de doenças que levam a internação em UTI são:
Infarto
Desconforto respiratório que é um tipo de insuficiência pulmonar
Acidente vascular cerebral q é decorrente ao entupimento ou rompimento dos vasos sanguíneos cerebrais
Hipotensão arterial refratária. Diminuição dos valores da pressão arterial
Também é função da UTI diminuir sofrimento como dor e falta de ar, independente do prognóstico do paciente.
Os profissionais que atuam nestas unidades são designados intensivistas que é uma especialidade médica dedicada ao suporte à vida ou suporte de sistemas e órgãos em pacientes que estão em estado crítico. A equipe de atendimento é constituída por diversas profissões. Não sendo admitidos no setor auxiliares de enfermagem devido a alta complexidade.
As UTI a partir da década de 1930 transformaram o prognóstico, reduzindo os óbitos em até 70%. Hoje todas especialidades utilizam-se das unidades intensivas, principalmente para controle de pós-operatório de risco.
É muito importante tanto para o paciente como para família compreender a UTI como etapa fundamental para superação da doença, porém o importante é aliviar e proporcionar conforto para esse paciente