etica concorrencial

Cascavel, 09 de fevereiro de 2014

ETICA CONCORRENCIAL

Devido à globalização, o mercado consumidor tornou-se cada vez mais exigente, criando grande competitividade entre as empresas.
Buscando garantir a aceitação de seus produtos ou serviços e a permanência no mercado, muitas destas empresas estão cada vez mais se aprimorando, inovando e oferecendo além do preço, a excelência em qualidade.
A procura vai alem do menor preço, bom atendimento e garantia total pelos produtos ou serviços. Porem se tem conhecimento, de que muitas destas empresas, usam de artifícios que ferem a ética de mercado.
Por isso, todo profissional que atua no mercado, precisa ter principio ético, respeitando os direitos do cidadão. No mercado de seguros, isso não deixa de ser diferente.
A concorrência nesta área é grande e a ambição para ganhar a qualquer custo, algumas vezes fere os valores e a imagem deste mercado. O corretor visando aumentar sua carteira de clientes segurados, muitas vezes, utilizam informações de forma duvidosa o que pode prejudicar todo o processo, num suposto sinistro, por exemplo.
O corretor para ser ético precisa ter o mais profundo conhecimento técnico sobre esta área, definindo em quais ramos ira atuar, transmitindo ao cliente, todas as informações pertinentes a contratação do seguro, de forma clara e precisa orientando e esclarecendo todas às duvidas que o mesmo possa ter. Não sendo ético que se proponha a dar consultoria em um ramo em que não está apto a atuar. Muito menos deixar de lado, o custo na hora de vender um seguro. O corretor deve ter em mente, que ele atua mais como um consultor de seguros, do que apenas um vendedor.
O corretor de seguros precisa seguir as normas legais que regulam a atividade de corretagem de acordo com a Susep e sobretudo, estreitar o vinculo com as seguradoras garantindo uma parceria de confiança e agilidade.
O profissional que tomar as decisões respaldadas mediante a ética e legislação do órgão regulador, garantira