Etapas de pedagogia

POSTURA DO DOCENTE E O COTIDIANO EM SALA E AULA.

O professor possibilita a reconstrução do saber, pois na sala de aula ás vezes não ocorre investigação. Esse método deveria ocorrer primeiro devido á necessidade do envolvimento do educando com objeto. O professor expõe em sala da aula um determinado objeto e sob sua orientação, seu desafio será o de conseguir que este aluno construa o seu próprio conhecimento.
O educador se cobra, pois tem uma preocupação com o saber. Pois ele tem o compromisso de educar e ao mesmo tempo, a preocupação se este aluno esta assimilando o que foi trabalhado por ele, pois este saber irá torna-lo um novo sujeito.

O APRENDER E O ENSINAR.

A atividade intelectual exige procedimentos que vão além das impressões sensíveis, deve haver a atividade consciente do sujeito.
Os conceitos funcionam como pontes, se não houver assimilação o concreto nada ensina. Uma questão levantada por Vygotsky, é que quando esses conhecimentos estão longe da realidade das crianças acabam afetando seus próprios processos mentais, pois o foco pode ser apenas o objeto e não o ato de pensamento. Hoje se tem a preocupação pedagógica de trabalhar o concreto para chegar ao abstrato, ou chegar ao nível que os conceitos científicos possibilitam.

OS ESTRANHAMENTOS.

Visão crítica não significa “falar mal de tudo”; se crítico significa buscar as verdadeiras causas das coisas, superando a aparência, buscando a essência dos processos, sejam naturais ou sociais. Isto implica, portanto, que professor deve dominar, e muito bem, sua área de trabalho. O Conhecimento não é neutro; por trás de sua veiculação estão interesses de classes. A questão que deve ser colocada é a serviço de quem estamos trabalhando. Continuidade e a ruptura, por tudo que foi exposto, ficam claro que o educador tem uma tarefa muito exigente: estabelecer a dialética entre a continuidade, não ajuda a crescer; se vai apenas pela ruptura, pode avançar sozinho. Deve partir de onde o