Etanol de segunda geração
TECNOLOGIA SUCROALCOOLEIRA
TURMA IV
NA CORRIDA PELO
ETANOL DE 2ª GERAÇÃO
Tutora Elizabeth Garcia de Freitas
GRUPO 01:
Ana Maria Melo Nascimento;
Débora Natalia Bonadio;
Isabel Cristina Resende;
João Antônio Souza Abud;
Luiz Antônio Rodrigues.
INTRODUÇÃO
O interesse mundial pelo desenvolvimento dos biocombustíveis aumentou em virtude de uma preocupação maior com o desenvolvimento de fontes energéticas renováveis e mais limpas, que permitam avançar na superação do atual paradigma, baseado nos combustíveis fósseis.
O Brasil destaca-se, cujo programa de bioetanol de
cana-de-açúcar
apresenta
resultados interessantes, desde a pesquisa de variedades de cana de maior rendimento.
O Brasil é o candidato natural a liderar a produção economicamente competitiva e
a exportação mundial de etanol devido:
menores custos de produção;
balanço energético inigualável;
enorme possibilidade de ampliação da produção de etanol; e
domínio tecnológico nas áreas industrial e
agrícola.
O etanol brasileiro representa a melhor e mais avançada
opção
para
a
produção
sustentável de bicombustíveis em larga escala no mundo. O etanol de cana-de-açúcar oferece um excelente exemplo de como as questões sociais,
econômicas
e
ambientais podem ser equalizadas no contexto do desenvolvimento sustentável. CONCEITO
O
etanol de lignocelulose, bioetanol ou ainda etanol de 2ª geração, é um combustível renovável produzido a partir de resíduos agroindustriais, como o bagaço de cana.
BIOMASSA
O uso da biomassa representa uma nova
fronteira
da
indústria
química
e
petroquímica no mundo.
Com a tecnologia, que aproveita restos da planta, pode ser possível aumentar o rendimento do processo industrial em 60%.
O etanol celulósico será produzido a partir do bagaço e da palha de cana-de-açúcar.
A transformação pode ser feita com uso de
ácidos