Estudos

1592 palavras 7 páginas
Na antigüidade , período compreendido entre 4.000 a.C. e 395 d.C. havia uma forte preocupação com as pessoas que apresentavam as chamadas "diferenças incomodas"; este termo era então utilizado para abranger o que na época era considerado de "doença". Havia uma preocupação em eliminar essas "diferenças incomodas "através de recursos, técnicas, instrumentos e procedimentos. Os agentes físicos já eram utilizados para reduzir essas "diferenças".
Os médicos na antigüidade conheciam os agentes físicos e os empregavam em terapia. Já utilizavam a eletroterapia sob forma de choques com um peixe elétrico no tratamento de certas doenças. O hábito de utilizar as formas de movimento como recurso terapêutico remonta há vários séculos antes da era cristã.
Nessa época acreditava-se que o uso da ginástica estava unicamente nas mãos dos sacerdotes e que era empregada somente com fins terapêuticos, ou seja, os movimentos do corpo humano, quando estudados, racionalizados e planejados eram utilizados no tratamento de disfunções orgânicas já instaladas.
No ano de 2698 ª C. o imperador chinês Hoong-Ti criou um tipo de ginástica curativa que continha exercícios respiratórios e exercícios para evitar a obstrução de órgãos (Lindeman, 1970, p. 177).
Na medicina Trácia e Grega a terapia pelo movimento constituía uma parte do tratamento médico. Galeno (130 a 199 d.C.) consegui através de uma ginástica planificada do tronco e dos pulmões corrigir o tórax deformado de um rapaz até chegar á condições normais (LINDMAN, 1970, p.178). O que se pretendia era basicamente curar os indivíduos que fossem portadores de alguma doença ou deformidade.
Na idade média as "diferenças incomodas "eram consideradas como algo a ser exorcizado. Foi um período onde ocorreu uma interrupção dos estudos na área da saúde.
A interrupção desses estudos parece ter tido dois aspectos principais: o corpo humano foi considerado como algo inferior e as camadas superiores da nobreza e do clero começaram a despertar o

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